• março 5, 2025
  • Sandro Costa
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A operação policial que culminou na morte de 12 pessoas, na terça-feira (4), no bairro de Fazenda Coutos, em Salvador, foi definida como “impostergável” pelo comandante da Polícia Militar, coronel Paulo Coutinho. Segundo ele, grupos invadiram casas para montar bases e chegaram a fazer moradores reféns.

As forças de segurança foram acionadas após uma facção tentar assumir o controle do tráfico de drogas na região, aterrorizando os moradores. Desde a noite de segunda (3), moradores da localidade Teotônio Vilela denunciam tiroteios entre grupos rivais na localidade, na região do Subúrbio.

A operação policial que culminou na morte de 12 pessoas, na terça-feira (4), no bairro de Fazenda Coutos, em Salvador, foi definida como “impostergável” pelo comandante da Polícia Militar, coronel Paulo Coutinho. Segundo ele, grupos invadiram casas para montar bases e chegaram a fazer moradores reféns.

As forças de segurança foram acionadas após uma facção tentar assumir o controle do tráfico de drogas na região, aterrorizando os moradores. Desde a noite de segunda (3), moradores da localidade Teotônio Vilela denunciam tiroteios entre grupos rivais na localidade, na região do Subúrbio.

De acordo com o secretário de Segurança Pública do estado (SSP-BA), Marcelo Werner, a PM fez um planejamento prévio antes de ocupar o bairro após perceber que os criminosos estavam fortemente armados.

A polícia tomou conhecimento da invasão por meio do disque-denúncias e de vídeos compartilhados pelos próprios criminosos nas redes sociais.

Os suspeitos baleados estavam em uma área de mata na localidade e em duas residências — áreas usadas por eles como pontos estratégicos para atirar contra os PMs. Com isso, moradores foram retirados de suas casas ou mantidos como reféns. Não há registro de que algum desses moradores tenha sido ferido em meio aos confrontos.

Cessado o conflito, os militares levaram os suspeitos atingidos para o Hospital do Subúrbio, onde foram constatadas as mortes.

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